
No dia 8 de setembro, às 11h, a Filarmônica de Minas Gerais realiza concerto gratuito e ao ar livre na Praça da Savassi, coração de Belo Horizonte. É a primeira vez que a Orquestra se apresenta no local. Sob a direção do regente associado da Orquestra, Marcos Arakaki, o público ouvirá um repertório variado que tem os ritmos da marcha e da valsa, músicas que povoam a nossa memória, composições inspiradas em histórias reais ou imaginárias, a música que se ouve no cinema. O Brasil estará presente com os ritmos e melodias que nos falam da nossa origem como povo, da força da cultura brasileira e da diversidade que nos une.
No repertório, A marcha do príncipe da Dinamarca (Trompete Voluntário), de Clarke; Sinfonia nº 40 em sol menor, K. 550: Molto allegro, de Mozart; Egmont, op. 84: Abertura, de Beethoven; Poeta e Camponês: Abertura, de Suppé; Contos dos bosques de Viena, op. 325, de J. Strauss Jr.; Batuque, de Fernandez; Suíte Nordestina, de Duda; ET: Aventuras na Terra, de J. Williams.
Para o presidente do Instituto Cultural Filarmônica, Diomar Silveira, “desde a sua criação, em 2008, a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais tem cumprido com sua missão de democratizar o acesso das pessoas à música de concerto. Com o projeto Clássicos na Praça, já realizou inúmeras apresentações em diversas praças e parques da Região Metropolitana de Belo Horizonte, encantando as pessoas, nas manhãs de domingo, com a música que é considerada de todos os povos, por transcenderas barreiras étnicas, culturais e socioeconômicas. Mas, a Filarmônica não havia, ainda, chegado à região que já foi conhecida pela Padaria Savassi, pela Turma da Savassi, pela Praça da Savassi, e, agora, como a região da Savassi. É, então, com enorme alegria, que convidamos a todos para este concerto, que será oferecido gratuitamente, com a certeza de que todos se beneficiarão da beleza e da força unificadora e emancipadora que a música sinfônica proporciona. Será um momento de muita alegria, encantamento, neste bairro vanguarda da cultura de Belo Horizonte."
Este concerto é apresentado pelo Ministério da Cidadania e Governo de Minas Gerais por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura e da Lei Federal de Incentivo à Cultura, tem patrocínio da Patrimar e do BDMG e apoio da Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Secretaria Municipal de Esportes e Lazer, com o programa “BH é da Gente”.
Maestro Marcos Arakaki
Marcos Arakaki teve seu talento reconhecido a partir de 2001, quando venceu o I Concurso Nacional Eleazar de Carvalho para Jovens Regentes, promovido pela Orquestra Petrobras Sinfônica. Desde então, tem dirigido as principais orquestras brasileiras, além da Filarmônica de Buenos Aires, de Karkhiv na Ucrânia, a Boshlav Martinu na República Tcheca, a Sinfônica de Xalapa e da Universidade Autônoma do México. Concluiu bacharelado em Música pela Universidade Estadual Paulista (Unesp) e mestrado em Regência Orquestral pela University of Massachusetts. No Aspen Music Festival and School, Estados Unidos, recebeu orientações de David Zinman, Kurt Masur, Charles Dutoit e Sir Neville Marriner. Atuou como regente titular da Orquestra Sinfônica da Paraíba e assistente da Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB). Como regente titular, promoveu uma elogiada reestruturação na Orquestra Sinfônica Brasileira Jovem. Recebeu o Prêmio Camargo Guarnieri, concedido pelo Festival Internacional de Campos do Jordão, e gravou com a OSB a trilha do filme Nosso Lar, composta por Philip Glass.
Arakaki tem acompanhado importantes artistas, tais como Gabriela Montero, Sergio Tiempo, Anna Vinnitiskaya, Sofya Gulyak, Ricardo Castro, Pinchas Zukerman, Rachel Barton Pine, Chloë Hanslip, Luíz Fílip, Victor Julien-Laferrière, Günter Klaus, Eddie Daniels, David Gérrier e Yamandu Costa.
Desenvolve atividades como coordenador pedagógico, professor e palestrante em projetos culturais, universidades e conservatórios. Professor visitante da Universidade Federal da Paraíba por dois anos, contribuiu para a consolidação da recém-criada Orquestra Sinfônica da UFPB.
Marcos Arakaki é regente associado da Filarmônica de Minas Gerais e colabora com a Orquestra desde 2011, com destacada atuação nos concertos para formação de público. É autor do livro A História da Música Clássica Através da Linha do Tempo, lançado em 2019.
Sobre a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais
Criada em 2008, desde então a Filarmônica de Minas Gerais se apresenta regularmente em Belo Horizonte. Em sua sede, a Sala Minas Gerais, realiza 57 concertos de assinatura e 12 projetos especiais. Apresentações em locais abertos acontecem nas turnês estaduais e nas praças da região metropolitana da capital. Em viagens para fora do estado, a Filarmônica leva o nome de Minas ao circuito da música sinfônica. Através do seu site, oferece ao público diversos conteúdos gratuitos sobre o universo orquestral. O impacto desse projeto artístico, não só no meio cultural, mas também no comércio e na prestação de serviços, gera em torno de 5 mil oportunidades de trabalho direto e indireto a cada ano. Sob a direção artística e regência titular do maestro Fabio Mechetti, a Orquestra conta, atualmente, com 90 músicos provenientes de todo o Brasil, Europa, Ásia, Américas do Sul e do Norte e Oceania, selecionados por um rigoroso processo de audição. Reconhecida com diversos prêmios culturais e de desenvolvimento econômico, ao encerrar seus 10 primeiros anos de história, a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais recebeu a principal condecoração pública nacional da área da cultura. Trata-se da Ordem do Mérito Cultural 2018, concedida pelo Ministério da Cultura, a partir de indicações de diversos setores, a realizadores de trabalhos culturais importantes nas áreas de inclusão social, artes, audiovisual e educação. A Orquestra foi agraciada, ainda, com a Ordem de Rio Branco, insígnia diplomática brasileira cujo objetivo é distinguir aqueles cujas ações contribuam para o engrandecimento do país.
O corpo artístico Orquestra Filarmônica de Minas Gerais é oriundo de política pública formulada pelo Governo do Estado de Minas Gerais. Com a finalidade de criar a nova orquestra para o Estado, o Governo optou pela execução dessa política por meio de parceria com o Instituto Cultural Filarmônica, uma entidade privada sem fins lucrativos qualificada com os títulos de Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) e de Organização Social (OS), um modelo de gestão flexível e dinâmico, baseado no acompanhamento e avaliação de resultados.
Os números da Filarmônica de Minas Gerais (dados até 30/06/2019)
1,12 milhão de espectadores
857 concertos realizados
1.092 obras interpretadas
105 concertos em turnês estaduais
39 concertos em turnês nacionais
5 concertos em turnê internacional
90 músicos
606 notas de programa publicadas no site
219 webfilmes publicados (20 com audiodescrição)
1 coleção com 3 livros e 1 DVD sobre o universo orquestral
4 exposições itinerantes e multimeios sobre música clássica
4 CDs pelo selo internacional Naxos (Villa-Lobos e Nepomuceno)
1 CD pelo selo nacional Sesc (Guarnieri e Nepomuceno)
SERVIÇO
Filarmônica de Minas Gerais – Clássicos na Praça
8 de setembro – 11h
Praça da Savassi
Marcos Arakaki, regente
CLARKE/Westermann A marcha do príncipe da Dinamarca (Trompete Voluntário)
MOZART Sinfonia nº 40 em sol menor, K. 550: Molto allegro
BEETHOVEN Egmont, op. 84: Abertura
SUPPÉ Poeta e Camponês: Abertura
J. STRAUSS JR. Contos dos bosques de Viena, op. 325
FERNANDEZ Batuque
DUDA Suíte Nordestina
J. WILLIAMS ET: Aventuras na Terra
Concerto gratuito
Informações:
(31) 3219-9000 ou www.filarmonica.art.br
Informações para imprensa:
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