Na semana do dia 8 de março a Rádio Inconfidência AM e FM, que integra a Empresa Mineira de Comunicação, vinculada à Secretaria de Estado de Cultura e Turismo (Secult), terá programação especial para o Dia Internacional da Luta Pelos Direitos das Mulheres. Este nome é trabalhado em diálogo com a campanha 2022 da ONU: “Igualdade de gênero hoje para um amanhã sustentável”.
O Departamento de Esportes da Rádio Inconfidência dará o pontapé inicial no dia 6 de março, domingo, primeiro dia da semana em que acontece o “Dia Internacional da Luta Pelos Direitos das Mulheres”, com o clássico entre Atlético x Cruzeiro narrado por Jeovana Oliveira. A Rádio Inconfidência foi a emissora pioneira em Minas Gerais a ter uma locutora de futebol, Isabelly Morais. Depois dela veio Eduarda Gonçalves e hoje Jeovana dá seguimento a esta história.
No dia 7 de março, o programa Almanaque, apresentado por Waleska Falci, será especial com a participação das jornalistas Mirian Chrystus e Tatiana Carvalho Costa, e com a pesquisadora e escritora Beth Fleury, da FioCruz. Ela publicou o livro Dicionário Feminino da Infâmia - Acolhimento e Diagnóstico de Mulheres em Situação de Violência.
A programação do dia 8/3, de 6h até 24h, terá somente músicas cantadas por mulheres. Toda a pauta de entrevista e de coberturas culturais e jornalísticas estará voltada para a data.
Sobre a campanha da ONU “Igualdade de gênero hoje para um amanhã sustentável”
O nome trabalhado pela Rádio Inconfidência (“Dia Internacional da Luta Pelos Direitos das Mulheres”) dialoga com a campanha 2022 da ONU: “Igualdade de gênero hoje para um amanhã sustentável”. No dia 8 de março é celebrado o Dia Internacional da Luta pelos Direitos das Mulheres para reconhecer as conquistas sociais, políticas e culturais das mulheres.
Atualmente, é comum ver um clima festivo em torno da data, mas o objetivo central desse dia é convidar a sociedade a refletir sobre a condição feminina no mundo e a debater a questão da igualdade de direitos entre mulheres e homens. Assim, a ocasião busca firmar a equidade de direitos entre os gêneros, sem que as diferenças biológicas entre os sexos sejam utilizadas como pretexto para diminuir o valor da mulher.
A data foi oficializada em 1975 pela Organização das Nações Unidas (ONU), que definiu aquele período também como Década da Mulher. Diversas versões justificam a escolha da data, e todas elas constroem uma imagem das mulheres como revolucionárias.
A cada ano, o Dia Internacional da Mulher tem um tema. O desse ano, 2022, é “Igualdade de gênero hoje para um amanhã sustentável”, reconhecendo a contribuição de mulheres e meninas em todo o mundo, que estão liderando a tarefa de adaptação às mudanças climáticas, mitigação e resposta para construir um futuro mais sustentável para todas as pessoas e o planeta.