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Composições de Mozart e Beethoven integram repertório das séries Sinfônica ao Meio-Dia e Sinfônica em Concerto


 

A Orquestra Sinfônica de Minas Gerais executa composições de Mozart e Beethoven, importantes representantes do período Clássico e de transição para o Romantismo da música erudita, nas Séries Sinfônica ao Meio-Dia e Sinfônica em Concerto: Abertura da ópera O Rapto do Serralho, de Mozart; e Fantasia Coral, de Beethoven. E, para interpretação de Fantasia Coral, juntam se à OSMG o Coral Lírico de Minas Gerais, o pianista convidado, Mauricio Veloso, e os solistas Melina Peixoto (soprano), Andreia de Paula (soprano), Déborah Burgarelli (mezzosoprano), Márcio Bocca (tenor), Lucas Ellera (tenor) e Célio Souza (baixo/barítono). A peça Sinfonia Nº3, Eroica, também de Beethoven, encerra o programa, que tem regência do maestro assistente da OSMG, Sérgio Gomes.

Esta edição da série Sinfônica ao Meio-Dia traz uma novidade. Pela primeira vez, alguns espectadores poderão conferir parte do concerto sob uma perspectiva diferente. A proposta é fazer com que o público possa desfrutar da experiência de estar ao lado dos músicos, no palco do grande teatro e registrar de dentro da orquestra a emoção dos concertos. Essa é uma iniciativa do maestro titular da OSMG, Sílvio Viegas. Segundo o regente, essa ideia surgiu da vontade de aumentar o diálogo entre os corpos artísticos da FCS e os frequentadores dos concertos. “Nós queremos trazer o nosso público para dentro de nossa casa e transformar o Palácio das Artes na casa deles”, concluiu o maestro, que acredita no potencial dos novos meios de comunicação para intensificar esse intercâmbio.

Variações de um mesmo período – Embora escritas durante o período Clássico da música erudita, quando os compositores priorizavam a forma das obras sinfônicas, as três peças apresentam detalhes e características que as tornam singulares, como explica o maestro Sérgio Gomes. “O concerto inicia com uma obra de Mozart, o maior gênio do período clássico, até a Sinfonia Eroica de Beethoven que é frequentemente citada como início do período romântico na música”, detalha.

A abertura da ópera O Rapto do Serralho, de Mozart, dá início ao concerto. Inédita no repertório da OSMG, a obra foi escrita quando o compositor mudou-se definitivamente para a cidade de Viena, na Áustria, considerada a capital mundial da música sinfônica. Ansioso para promover sua carreira como compositor. “Mozart precisava contar a novidade de sua chegada à capital. Então, de forma ousada, decidiu criar uma peça que levasse sua assinatura, com intuito de impressionar Joseph II. O entusiasmo de Mozart em escrever a obra refletiu na rapidez em que compôs vários dos seus números”, detalha o maestro.

A abertura da ópera é curta e alterna diferentes movimentos entre forte, um som mais alto da orquestração; e piano, tipo sonoro que indica melodias mais suaves. Inspirada na música Turca do século XVIII, a peça tem forte apelo sonoro ao utilizar o flautim e instrumentos de percussão para caracterizar o estilo musical daquele país. “A peça é de grande brilhantismo, e também busca referências na ópera italiana, um tripartido Presto-Andante-Presto que faz contrastar o agitado Presto em Dó maior onde se expõe a ‘Música Turca’ com um delicado Andante em Dó menor”, diz Sérgio Gomes.

Fantasia Coral, de Beethoven, foi escrita para encerrar um concerto de proporções gigantescas, com outras seis obras no repertório, como explica Sérgio Gomes. As inúmeras variações de um mesmo tema para piano também marcam esta composição. Segundo Sérgio Gomes, o próprio Beethoven fez os solos na estreia da peça. “Há indícios, inclusive, de que ele tenha tocado toda a parte inicial desta obra em improviso”. Beethoven decidiu encerrar o concerto com um final brilhante. Para isso compôs Fantasia Coral, unindo diferentes estilos musicais que haviam sido executados no palco: uma obra sinfônica; uma obra coral e um concerto para piano.

O programa chega ao fim com a execução de Sinfonia Nº 3 Eroica. A obra, também composta por Beethoven, era, inicialmente, uma homenagem a Napoleão Bonaparte, já que o compositor nutria grande admiração pelos ideais da Revolução Francesa. Após Napoleão se proclamar imperador da França, em 1804, Beethoven se revoltou com a atitude e decidiu alterar o nome da peça, passando a chamá-la de Sinfonia Eroica.

O maestro Sérgio Gomes destaca que, além da mudança no título da obra, a peça marca um momento transitório entre os períodos Clássico e Romântico da música erudita. “A Sinfonia Eroica é apontada por muitos como a peça que iniciou o período Romântico da música por reunir elementos orquestrais e características de composição mais próximas desse novo momento”.

Com Eroica, Beethoven inseriu novos elementos na organização da sinfonia e na instrumentação, com a utilização de três trompas na formação orquestral, uma inovação na escrita erudita da época, e também uma das características mais interessantes da composição. O primeiro movimento da peça é quase tão longo quanto uma sinfonia completa de Haydn, algo característico do período Romântico, e a carga emocional que esta peça apresenta se destoa das duas primeiras sinfonias de Beethoven. “Esses detalhes na obra revelam a transição prenunciada para romantismo. O compositor descreve diferentes sensações, desde o clima sombrio da marcha fúnebre, passando pelo dinamismo dos Scherzos sinfônicos até a apoteose da Finale, que encerra a composição”.

Programa

Abertura de O Rapto do Serralho

Wolfgang A. Mozart

Fantasia Coral

(Participação Coral Lírico de Minas Gerais e solistas convidados)

Ludwig V. Beethoven

Intervalo

Sinfonia No. 3 Eroica

Ludwig V. Beethoven

Orquestra Sinfônica de Minas Gerais – Criada em 1976, a Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, corpo artístico gerido pela Fundação Clóvis Salgado, é considerada uma das mais ativas orquestras do país. Em 2013, foi declarada Patrimônio Histórico e Cultural do Estado de Minas Gerais. Em permanente aprimoramento da sua performance, a OSMG cumpre o papel de difusora da música erudita, diversificando sua atuação em óperas, balés, concertos e apresentações ao ar livre, na capital e no interior de Minas Gerais. Executa repertório que abrange todos os períodos da música sinfônica, do barroco ao contemporâneo, além de grandes sucessos da música popular, com a série Sinfônica Pop. Em 2016, Silvio Viegas assume o cargo de Regente titular da Orquestra. Antes dele, foram responsáveis pela regência: Wolfgang Groth, Sérgio Magnani, Carlos Alberto Pinto Fonseca, Aylton Escobar, Emílio de César, David Machado, Afrânio Lacerda, Holger Kolodziej, Charles Roussin, Roberto Tibiriçá e Marcelo Ramos.

Sérgio Gomes – regente – Graduado em trompa pela UFMG, nasceu no Rio de Janeiro onde começou seus estudos musicais com seu pai, maestro Sebastião Gomes, aos 10 anos, e de trompa na Escola de Música de Brasília, aos 11 anos. Em 1977 passou a integrar a Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas como primeiro trompista. Em 1981, foi convidado para atuar na Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, como primeiro trompista e solista. Em 2000, participou da primeira turnê internacional da OSESP, sob a regência de John Neschling e Roberto Minczuk. Em 2011, atuou na Orquestra Sinfônica Del Sodre, em Montevidéu. Foi professor do Cefart da FCS e professor da Escola de Música da UEMG. Atuou como assistente dos maestros Holger Kolodziej, Marcelo Ramos e Roberto Tibiriçá. Esteve à frente da OSMG nas séries Sinfônica no Museu, Concertos Educativos, Concertos no Parque, Concerto na Cidade, Sinfônica ao Meio-dia, Sinfônica em Concerto e Sinfônica Pop. Atualmente, é primeiro trompista solista e regente assistente da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais. 

Coral Lírico de Minas Gerais – Criado em 1979, o Coral Lírico de Minas Gerais, corpo artístico da Fundação Clóvis Salgado, é um dos raros grupos corais que possui programação artística permanente e que interpreta repertório diversificado, incluindo motetos, óperas, oratórios e concertos sinfônico-corais. Dentro das estratégias de difusão do canto lírico, o Coral Lírico desenvolve os projetos Lírico Sacro, Lírico no Museu, Lírico Educativo e participação nas temporadas de óperas realizadas pela Fundação Clóvis Salgado. O objetivo desse trabalho é fazer com que o público possa conhecer e fluir a música coral de qualidade. Atualmente, Lincoln Andrade é o regente titular do Coral Lírico de Minas Gerais. Em sua trajetória, teve como regentes os maestros Luiz Aguiar, Marcos Thadeu Miranda Gomes, Carlos Alberto Pinto Fonseca, Ângela Pinto Coelho, Eliane Fajioli, Silvio Viegas, Charles Roussin, Afrânio Lacerda e Márcio Miranda Pontes.

Lincoln Andrade – Lincoln Andrade possui doutorado em Regência pela Universityof Kansas, EUA e mestrado pela University of Wyoming, EUA, onde também foi professor assistente e ministrou aulas de canto coral e regência coral. Foi diretor musical do grupo vocal Invoquei o Vocal, maestro titular do Madrigal de Brasília, e do Coral Brasília. Recebeu prêmios nos Estados Unidos e na Europa. Foi professor e diretor da Escola de Música de Brasília. Regeu concertos na Alemanha, Argentina, Chile, Espanha, Estados Unidos, França, Grécia, Hungria, Paraguai, Polônia, Portugal e Turquia. É constantemente convidado para dar palestras sobre Regência e Canto Coral em festivais no Brasil.

Sobre os convidados:

Andreia de Paula (soprano) – Estudou canto com os professores Rodrigo Firpi (Funarbe/Betim), Nestor Curry e Conceição Nicolau (Cefar). Graduou-se na Universidade do Estado de Minas Gerais, na classe do professor Petrônio Duarte. Foi integrante do Coral Lírico de Minas Gerais de 2008 a 2013. Atualmente, integra o Grupo Experimental de Ópera sob a orientação do professor Sergio Anders. Em dezembro de 2015, atuou junto ao Coral Lírico de Minas Gerais e Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, interpretando a Nona Sinfonia de Beethoven e Fantasia Coral.

Célio Souza (baixo/barítono) – O cantor belo-horizontino é baixo-barítono. Iniciou seus estudos musicais aos 11 anos, no Centro de Formação Artística e Tecnológica da Fundação Clóvis Salgado (Cefart). Convidado pelo Coral Lírico de Minas Gerais aos 18 anos de idade, participou de várias montagens entre 2009 a 2013. Em 2014, Célio participou do 1º Festival Coral de Campos do Jordão, sob a regência do maestro Celso Antunes. Integrou a montagem de duas óperas de Gian Carlo Menotti, no Theatro Carlos Gomes, em Vitória, no Espírito Santo, Amélia Al Ballo e The Medium, sob direção de Lívia Sabag e Fábio Bezutti, no 1º Vitória Ópera Estúdio. Atualmente, é bacharelando em canto lírico na UFMG, na classe da professora Luciana Monteiro.

Déborah Burgarelli (mezzosoprano) – Graduanda em Canto no curso de Licenciatura em Música da Universidade Federal de Minas Gerais, sob orientação do professor Petrônio Duarte Teixeira. Já se apresentou ao lado de grandes grupos eruditos e artistas populares. Participou da ópera Tosca, em 2012, na montagem da Fundação Clóvis Salgado. Foi contralto em apresentações do Coro de Câmara da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em 2012, e já dividiu o palco com o renomado cantor e compositor Toninho Horta. Foi contemplada com o prêmio de melhor intérprete nas edições 2001 e 2002 do Festival da Canção do Oeste do Pará (Fecan). Realizou curso de preparação musical com o professor Robério Mollinari (2007). Também estudou técnica vocal com professora Aline Araújo em 2007 e 2012.

Márcio Bocca (tenor) – Começou a se dedicar à música em sua cidade natal, São João del-Rei, onde estudou e, posteriormente, foi professor no Conservatório Estadual de Música Padre José Maria Xavier. O tenor é Bacharel em Canto pela UFMG, sob orientação de Mônica Pedrosa e Mauro Chantal. Também foi aluno de Elenis Guimarães e Denise Tavares, e fez masterclasses regulares com Neyde Thomas, Veruschka Mainhardt, Marconi Araújo e David Cecconi. Bocca atuou como solista em obras como a Missa Sancti Nicolai de Haydn e o Requiem de Mozart, e foi corista nas óperas A Flauta Mágica, La Bohème, Turandot e Rigoletto. Atualmente, além de ser professor de canto e teoria musical, é membro do Coral Lírico de Minas Gerais.

Lucas Ellera (tenor) – Mineiro de Belo Horizonte, iniciou seus estudos musicais junto ao Coral Infantojuvenil Palácio das Artes, da Fundação Clóvis Salgado, sob regência de Suely Lauar. Participou de montagens de obras consagradas, como Carmina Burana, de Carl Orff. Posteriormente, ingressou no Bacharelado em Regência, na Universidade Federal de Minas Gerais, tendo estudado com os maestros Iara Fricke Matte, Lincoln Andrade, Neylson Filho e Charles Roussin. Nessa instituição, regeu obras como o "Requiem" e a ópera "Apollo et Hyacinthus", de Wolfgang Amadeus Mozart. Como tenor solista, foi orientado por Sérgio Anders e Eduardo Ambumhad. Atualmente, cursa o Bacharelado em canto, na Universidade Federal de Minas Gerais, sob orientação de Mauro Chantal.

Maurício Veloso (pianista) – Nascido em Governador Valadares, iniciou seus estudos de piano em sua cidade natal, com apenas 6 anos de idade. Em 1990, graduou-se na Universidade Federal de Minas Gerais/Escola de Música e Bacharelado em Música/Piano. Além de atuar como professor de piano, literatura do piano e música de câmera na Escola de Música da UFMG, Maurício se apresenta como solista e camerista. Seu trabalho com a flautista Militza Franco e Souza, com quem forma o Duo Instrumentalis, resultou no lançamento do CD Duo Instrumentalis, em 2012.

Melina Peixoto (soprano) – Mestre e Bacharel em Canto Lírico pela UFMG, Melina Peixoto estreou como solista sob regência do maestro Carlos Alberto Pinto Fonseca. Foi vencedora do VI Jovem Músico BDMG e semifinalista do 8º Concurso Internacional de Canto Bidu Sayão. Destacou-se como solista no Requiem de Mozart, dirigida pelo maestro Charles Roussin; como Musetta em La Bohème, de Puccini e Pamina em A Flauta Mágica, de Mozart, sob regência de Silvio Viegas. Na ópera A Menina das Nuvens, de Villa-Lobos, fez o papel de Lua em montagem inédita da Fundação Clóvis Salgado. Desenvolve pesquisa sobre música contemporânea e é chefe de naipe das sopranos do Coral Lírico de Minas Gerais.

Sobre os compositores

Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791) – Nasceu em Salzburgo na Áustria. Morreu no dia 5 de dezembro de 1791, com apenas 35 anos.  Foi um compositor influente do período Clássico, tendo composto mais de 600 obras publicadas, tidas como referências da música sinfônica, concertos, óperas, para piano e de câmara.

Ludwing van Beethoven (1770-1827) – Compositor alemão, nascido, provavelmente, em 1770. Sua música é típica do período de transição entre as épocas Clássica e Romântica. Aos onze anos, tornou-se músico profissional e, com doze anos, substituiu seu mestre em uma orquestra. Atormentado pela surdez e por problemas emocionais, Beethoven foi considerado um poeta-músico, o primeiro romântico apaixonado pelo lirismo dramático e pela liberdade de expressão. Foi sempre condicionado pelo equilíbrio, pelo amor à natureza e pelos grandes ideais humanitários. Faleceu na Áustria, em 1827.

SINFÔNICA AO MEIO-DIA

Local: Grande Teatro Palácio das Artes – Av. Afonso Pena, 1537 - Centro

Data: 19 de abril

Horário: 12h

Entrada Gratuita

SINFÔNICA EM CONCERTO

Local: Grande Teatro Palácio das Artes – Av. Afonso Pena, 1537 - Centro

Data: 20 de abril

Horário: 20h30

Ingressos: R$30,00 (inteira) e R$15,00 (meia)

Informações para o público: (31) 3236-7400

 
 
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