marcaminas

 

Filarmônica de Minas Gerais apresenta a história da orquestra romântica

Concerto da série “Fora de Série” será transmitido, direto da Sala Minas Gerais, pelo canal da Filarmônica no YouTube e pela Rede Minas de Televisão. A presença do público ainda não está autorizada

Ao longo do século XIX, as orquestras foram crescendo em importância e tamanho, com a adição de novos instrumentos e a crescente qualificação dos músicos. No concerto da série “Fora de Série”, do dia 5 de junho, às 18h, na Sala Minas Gerais, a Filarmônica apresenta a primeira parte da história da Orquestra Romântica e nos ajuda a compreender como isso aconteceu e as situações que foram tornando a orquestra um instrumento virtuoso. No programa, cinco importantes obras deste período: o Franco-atirador: Abertura, de Weber; Abertura, Scherzo e Final, op. 52, de Schumann; Abertura Trágica, op. 81, de Brahms; Valsa Mefisto nº 1, de Liszt, e Abertura Carnaval, op. 92, de Dvorák. A condução da Orquestra será do regente assistente José Soares.

Este concerto terá transmissão ao vivo aberta a todo o público pelo canal da Filarmônica no YouTube e pela Rede Minas de Televisão, sem a presença de público no espaço, até que haja autorização das autoridades sanitárias.

Na Temporada 2021, a série Fora de Série conta a história do desenvolvimento das orquestras ao longo do tempo, em 9 concertos que abordam: Orquestra barroca, Orquestra pré-clássica, Orquestra clássica, Orquestra romântica I, II e III, Orquestra Moderna I e II e a Orquestra contemporânea.

Este projeto é apresentado pelo Ministério do Turismo, Governo de Minas Gerais, Aliança Energia e Cemig, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Apoio: Rede Minas. Realização: Instituto Cultural Filarmônica, Secretaria Estadual de Cultura e Turismo de MG, Governo do Estado de Minas Gerais, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal.

José Soares, regente assistente
Natural de São Paulo, José Soares é Regente Assistente da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais desde 2020. Iniciou-se na música com sua mãe, Ana Yara Campos. Estudou Regência Orquestral com o maestro Cláudio Cruz, em um programa regular de masterclasses em parceria com a Orquestra Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo. Participou como bolsista nas edições de 2016 e 2017 do Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão, sendo orientado por Marin Alsop, Arvo Volmer, Giancarlo Guerrero e Alexander Libreich. Recebeu, nesta última, o Prêmio de Regência, tendo sido convidado a atuar como regente assistente da Osesp em parte da temporada 2018, participando de um Concerto Matinal a convite de Marin Alsop. Foi aluno do Laboratório de Regência da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, sendo convidado pelo maestro Fabio Mechetti a reger um dos Concertos para a Juventude da temporada 2019. Em julho desse mesmo ano, teve aulas com Paavo Järvi, Neëme Järvi, Kristjan Järvi e Leonid Grin, como parte do programa de Regência do Festival de Música de Parnü, Estônia. Atualmente cursa o bacharelado em Composição pela Universidade de São Paulo.

Repertório
Carl Maria von Weber (Eutin, Alemanha, 1786 – Londres, Inglaterra, 1826) e a obra O Franco-atirador: Abertura (1817/1821)
Em O Franco-atirador (1821), seu maior sucesso, Carl Maria von Weber retratou a natureza, revelando os mistérios de uma floresta fantástica, sombria, impregnada dos temores supersticiosos da mitologia germânica. Fiel à tradição vienense de Haydn e Mozart, Weber foi um romântico que encontrou no classicismo a melhor forma para se expressar. Com uma orquestra pouco maior que a de Mozart e sempre mantendo um admirável equilíbrio sonoro, o compositor criou efeitos fascinantes, cujo grande poder sugestivo leva o ouvinte ao mundo encantado de suas histórias. Para a criação de O Franco-atirador, Weber usou um libreto do poeta Friedrich Kind, inteiramente inspirado em lendas populares. A ação se passa na Alemanha, logo após a Guerra dos Trinta Anos. A história de amor do caçador Max por Ágata (filha do chefe Cuno) envolve uma competição de tiro entre os guardas florestais, balas de prata, encantamentos, o caçador-fantasma Samiel (o diabo da mitologia germânica) e pactos tramados na assustadora Caverna dos Lobos. Na Abertura, o compositor usa melodias inteiras da própria ópera, tecendo-as como movimento sinfônico de grande unidade.

Robert Schumann (Zwickau, Alemanha, 1810 – Endenich, Bona, Alemanha, 1856) e a obra Abertura, Scherzo e Final, op. 52 (1841, revisão 1845)
Inicialmente concebida como uma abertura de concerto, Schumann começou a trabalhar em uma nova obra no dia 12 de abril de 1841, concluindo o esboço no dia seguinte. Logo depois esboçou ainda um Scherzo e um Finale. Em maio, os três movimentos foram reunidos em uma só obra. A obra foi estreada a 6 de dezembro. Com exceção da Abertura, ela não agradou ao público, que considerou o Final obscuro e sem colorido. Em outubro de 1845 a composição foi retrabalhada a partir de sugestões de amigos, críticos, editores e mesmo comentários do público. É estreada em Dresden na nova forma, em caráter experimental, em dezembro de 1845; e, oficialmente, em Leipzig, a 1º de janeiro de 1846. O resultado é uma obra que traz a grandeza da sinfonia romântica combinada à leveza da suíte orquestral.

Johannes Brahms (Hamburgo, Alemanha, 1833 – Viena, Áustria, 1897) e a obra Abertura Trágica, op. 81 (1880)
Ao examinar a lista de composições de Brahms, um fato curioso salta aos olhos: sua predileção por compor pares de obras do mesmo gênero. Ainda mais curioso é o fato de que estes pares geralmente se caracterizam por obras com humor contrastante: enquanto uma é impetuosa, exuberante e cheia de vida, sua congênere costuma ser misteriosa, introspectiva, e até mesmo melancólica. A Abertura Trágica, op. 81 tem também seu par: a Abertura Festival Acadêmico, op. 80, escrita em agradecimento ao título de Doutor Honoris Causa recebido da Faculdade de Filosofia da Universidade da Breslávia, em que o autor tratou com certa grandiloquência leves canções estudantis. De caráter diametralmente oposto é a Abertura Trágica, obra intensa, dramática e, em alguns momentos, cheia de melancolia.

Franz Liszt (Raiding, Hungria, atual Áustria, 1811 – Bayreuth, Alemanha, 1886) e a obra Valsa Mefisto nº 1 (1857/1861)
Liszt compôs suas quatro Valsas Mefisto entre 1859 e 1885. Na base delas está Fausto, trama literária que se incorporou de pronto ao imaginário romântico, de Schubert a Liszt. Na primeira delas, a cena Fausto e Mefistófeles chegam a uma estalagem onde se festeja um casamento. Induzindo Fausto a tomar parte na festa e achando que o violinista tocava sem muito entusiasmo, Mefistófeles arrebata dele o instrumento e dá à dança um ritmo delirante. Sentindo-se remoçado, Fausto toma nos braços uma aldeã com quem dança loucamente horas a fio, afastando-se depois, com ela, em direção à floresta, enquanto se ouve o canto de um rouxinol. Era expectativa de Liszt que a Procissão Noturna e a Valsa Mefisto fossem publicadas juntas, mas isso não aconteceu. Assim, a primeira peça caiu em relativo esquecimento e a Valsa passou a ser frequentemente executada como peça isolada. Estreada em 1861 pela Orquestra da Corte de Weimar, sob a batuta do próprio Liszt, a primeira Valsa Mefisto, junto com seu par, constituem um belo exemplo musical desses contrastes tão humanos que o mito do Fausto representa.

Antonín Dvorák (Nelahozeves, República Tcheca, 1841 – Praga, República Tcheca,1904) e a obra Abertura Carnaval, op. 92 (1891)
Antonín Dvorák começou a compor nos seus anos de estudante, em Praga. Suas composições, contrariando a germanização da cultura local, eram salpicadas com um certo tempero local. A música folclórica da Boêmia e da Morávia, que Dvorák aprendera cedo com o pai, seria sua fonte de inspiração ao longo de toda a vida. A Abertura Carnaval, esta obra exuberante e alegre, cheia de energia e vitalidade, é repleta de influências folclóricas e ritmos de danças tchecas. Como em muitas de suas obras, Dvorák evitou utilizar elementos retirados diretamente da música folclórica. Preferiu compor melodias e ritmos inspirados no folclore e integrá-los à ideia tradicional da abertura italiana. Segunda de três aberturas que Dvorák compôs nos anos 1891 e 1892, a Abertura Carnaval foi estreada em Praga, no dia 20 de abril de 1892, sob a regência do próprio compositor.

PROGRAMA
Orquestra Filarmônica de Minas Gerais
Série Fora de Série – A orquestra romântica I
5 de junho – 18h
Sala Minas Gerais

 

2 6 2021 minifilarmonica

Imagem: Bruna Brandão

 

 
 
www.xvideoes mybeegporn.mobi www.indiansex videos.com college mms xvideos justporno.me monster cock fuck hentai common hentaibros.org manga hentai doujinshi sikwate tablea teleseryepinoytv.com first yaya episode 13 full episode افلام سكس جامدة toptubepop.com محارم شراميط
kowal skypage freepornfinder.info beeg missionary كس مايا pornfixy.com احدث سكس محارم افلام سكس فى البحر 24pornos.com اخ واختو سكس saxy vodo eroebony.net sex video dikhao ينيكها امام زوجها pacrat.org ارشيف قصص نيك محارم
lovers sexy videos erobomb.net male escorts tamilnadu xxx indaporn.info hardcor sex xnxxtelungu tubenza.com www.xvideos2com indin xx video xxxhindividoes.com sex kadai anushka sex padam pakistanixxxx.com hot saree removing videos