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Era uma Vez a Harpa - Concerto da Filarmônica destaca composições de Villa-Lobos, Humperdinck e Bruckner

Com regência do maestro Fabio Mechetti e solo da Principal Harpista da Orquestra, Clémence Boinot, que interpretará o Concerto para harpa e orquestra de Villa-Lobos, a apresentação desta semana também destaca a famosa ópera João e Maria, de Humperdinck, e a Primeira Sinfonia de Bruckner

Na quinta-feira (13/5), às 20h30, na Sala Minas Gerais, o Concerto para harpa e orquestra do nosso maior compositor, Villa-Lobos, obra rara de se ouvir, recebe a leitura da Principal Harpista da Filarmônica de Minas Gerais, Clémence Boinot. O centenário da morte de Humperdinck é comemorado com a bela abertura de sua ópera mais famosa, João e Maria, composição inspirada na versão dos irmãos Grimm para a conhecida fábula. A Primeira Sinfonia de Bruckner conclui o programa da noite. A regência é do maestro Fabio Mechetti, Diretor Artístico e Regente Titular da Filarmônica.

O concerto terá transmissão ao vivo aberta a todo o público pelo canal da Filarmônica no YouTube.

Durante a apresentação, haverá um intervalo de 20 minutos, quando serão realizados os Concertos Comentados, palestras em que especialistas destacam o repertório da noite. A curadoria do projeto é de Werner Silveira, e o convidado do concerto do dia 13/5 é o maestro e diretor artístico da Orquestra Sesiminas Musicoop, Felipe Magalhães.

Este projeto é apresentado pelo Ministério do Turismo, Governo de Minas Gerais, Instituto Cultural Vale e Cemig, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Realização: Instituto Cultural Filarmônica, Secretaria Estadual de Cultura e Turismo de MG, Governo do Estado de Minas Gerais, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal.

Maestro Fabio Mechetti, diretor artístico e regente titular
Diretor Artístico e Regente Titular da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais desde sua criação, em 2008, Fabio Mechetti posicionou a orquestra mineira no cenário mundial da música erudita. Além dos prêmios conquistados, levou a Filarmônica a quinze capitais brasileiras, a uma turnê pela Argentina e Uruguai e realizou a gravação de oito álbuns, sendo três para o selo internacional Naxos. Ao ser convidado, em 2014, para o cargo de Regente Principal da Filarmônica da Malásia, Fabio Mechetti tornou-se o primeiro regente brasileiro a ser titular de uma orquestra asiática.

Nos Estados Unidos, Mechetti esteve quatorze anos à frente da Orquestra Sinfônica de Jacksonville e, atualmente, é seu Regente Titular Emérito. Foi também Regente Titular das sinfônicas de Syracuse e de Spokane, da qual hoje é seu Regente Emérito. Regente associado de Mstislav Rostropovich na Orquestra Sinfônica Nacional de Washington, com ela dirigiu concertos no Kennedy Center e no Capitólio. Da Sinfônica de San Diego, foi Regente Residente. Fez sua estreia no Carnegie Hall de Nova York conduzindo a Sinfônica de Nova Jersey. Continua dirigindo inúmeras orquestras norte-americanas e é convidado frequente dos festivais de verão norte-americanos, entre eles os de Grant Park em Chicago e Chautauqua em Nova York.

Igualmente aclamado como regente de ópera, estreou nos Estados Unidos dirigindo a Ópera de Washington. No seu repertório destacam-se produções de Tosca, Turandot, Carmem, Don Giovanni, Così fan tutte, La Bohème, Madame Butterfly, O barbeiro de Sevilha, La Traviata e Otello. Suas apresentações se estendem ao Canadá, Costa Rica, Dinamarca, Escócia, Espanha, Finlândia, Itália, Japão, México, Nova Zelândia, Suécia e Venezuela. No Brasil, regeu todas as importantes orquestras brasileiras.

Natural de São Paulo, Fabio Mechetti é Mestre em Regência e em Composição pela Juilliard School de Nova York e vencedor do Concurso Internacional de Regência Nicolai Malko, da Dinamarca.

Clémence Boinot, harpa
Clémence Boinot apaixonou-se pela harpa aos cinco anos e iniciou os estudos do instrumento sob orientação de Isabelle Lagors em sua cidade natal, Cergy-Pontoise, na França. Aos 20 anos ingressou na Haute École de Musique de Genebra e, orientada por Florence Sitruk, concluiu o bacharelado em 2013. Possui mestrado em Pedagogia e em Soloist Performance. Ingressou na Orquestra Filarmônica de Minas Gerais em 2017 como Harpista Principal.

Paralelamente aos estudos, realizou música de câmara e foi membro-fundadora do grupo Ensemble Caravelle, premiado na categoria Music and Stage Art pelas Universidades de Alta Especialização do Oeste da Suíça.

Clémence apresentou-se em muitas salas de concerto, desde novos espaços, como Sala Santa Cecilia em Roma, Opera di Firenze, Philharmonie de Paris e Sala Minas Gerais, a salas tradicionais como Theatro Municipal do Rio, Victoria Hall de Genebra e Abadia de Romainmôtier.

Em 2020, teve a possibilidade de retomar suas atividades como professora, parte fundamental da sua prática musical. Com o maior entusiasmo, Clémence participou da Academia Virtual Filarmônica, encontrando jovens harpistas brasileiros e acompanhando o desenvolvimento artístico de cada um.

Repertório

Elgelbert Humperdinck (Siegburg, Alemanha, 1854 – Neustrelitz, Alemanha, 1921) e a obra João e Maria: Prelúdio (1890/1893)
“Às margens de uma extensa mata existia, há muito tempo, uma cabana pobre, feita de troncos de árvore, na qual morava um lenhador com sua segunda esposa e seus dois filhinhos, nascidos do primeiro casamento. O garoto chamava-se João e a menina, Maria”. Foi baseado nesse Era uma vez na versão dos irmãos Grimm que Engelbert Humperdinck escreveu sua adorada ópera, a pedido da irmã Adelheid Wette, autora do libreto. Aluno dedicado de Richard Wagner e assistente do compositor em Bayreuth, Humperdinck criou João e Maria sem deixar nada a dever à música sofisticada de seu mestre, mas buscando uma leveza e um charme que lhe eram particular, inclusive com pitadas de humor. Richard Strauss ficou encantado com a ópera, conduzindo a estreia em 1893 em Weimar.

Heitor Villa-Lobos (Rio de Janeiro, Brasil, 1887 - 1959) e a obra Concerto para harpa (1953)
Em 1948, envolvido em um atarefado circuito de concertos entre o Brasil, Estados Unidos e Europa, Villa-Lobos sentiu-se doente. Em 9 de julho, internou-se no Memorial Hospital, em Nova York, para tratar um grave câncer na bexiga. Depois de uma bem-sucedida cirurgia, Villa-Lobos pôde continuar, durante onze anos, a levar uma vida ativa e criativa. Embora sob vigilância médica constante, seguiu com entusiasmo nas atividades de regência e produção de inúmeras obras, algumas bastante difíceis. Além de quarteto de cordas e sinfonias, ele também compôs obras para instrumentos solo e orquestra. Não se sabe se tal produtividade advinha de um forte impulso criativo ou da necessidade de ganhar meios para sustentar os caros tratamentos médicos. Autoridades brasileiras, muitos amigos e até o Vaticano vieram ao encontro do artista, encomendando obras. O Concerto para harpa é desse período. Composta em 1953, é a única obra feita por Villa-Lobos para este instrumento e foi escrita para o amigo Nicanor Zabaleta. Sua estreia se deu em janeiro de 1955 com a Orquestra da Filadélfia, sob a regência do compositor.

Anton Bruckner (Ansfelden, Áustria, 1824 – Viena, Áustria, 1896) e a obra Sinfonia nº 1 em dó menor (Versão Linz 1866, Cahis 2) (1866)
Anton Bruckner compôs sua Sinfonia nº 1 entre janeiro de 1865 e abril de 1866 e conduziu sua estreia em Linz, em 1868. A composição se iniciou logo após uma performance da ópera Tannhäuser, de Wagner, em Linz. O impacto dessa experiência deixou alguns traços visíveis na partitura, como, por exemplo, próximo ao fim do primeiro movimento, no tema grandioso apresentado pelos trombones sobre um acompanhamento de figuras rápidas nas cordas, que evoca o Coro dos Peregrinos de Tannhäuser. Essa referência dramática a Wagner foi observada pelo regente Hans von Bülow, a quem Bruckner apresentou sua partitura, logo após a estreia de Tristão e Isolda, em Munique. Entre os traços estilísticos das sinfonias de Bruckner, observam-se as suaves aberturas de cordas contrastadas com os súbitos corais fortissimo dos instrumentos de metal, seguidos por um compasso de pausa e, ocasionalmente, por duetos entre violinos e trompas. Outra ideia recorrente em suas sinfonias é a repetição incessante de um padrão rítmico-intervalar, habitualmente em contraponto, inicialmente com dinâmica piano e, progressivamente, aumentando a tensão com ritmos mais rápidos, ampliação intervalar, evolução para o agudo e crescendo dinâmico/orquestral. Essa técnica direciona fortemente a escuta para os tutti, que atuam como pilares da arquitetura formal. Também é frequente a escrita em blocos, caracterizada pela alternância de breves fragmentos musicais entre os naipes de cordas, madeiras e metais. A Sinfonia nº 1 em dó menor segue o modelo característico adotado por Bruckner, com quatro movimentos. O movimento inicial é um Allegro em forma sonata. O segundo movimento é o primeiro dos grandes Adagios de Bruckner e desenvolve uma escrita harmônica bastante cromática. O terceiro, Scherzo, inicia-se com um acompanhamento típico em acordes pulsados e a melodia com caráter de dança popular. O quarto movimento é um Finale movido.

 

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Imagem: Rafael Motta

 
 
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